Iniciativa de uma organização não governamental na manhã de sábado (27) na região central de Mundo Novo, esteve em ação com objetivo de vivenciar o dia 25 de maio, Dia Nacional da Adoção” , criado no ano de 1996 no Primeiro Encontro Nacional de Associações e Grupos de Apoio à Adoção.
Os pedestres e motoristas que transitaram pela avenida Brasil receberam do Grupo informações e plantas em vasos, caracterizando o carisma e cuidados para que se deve ter para um melhor resultado. O Grupo ainda esteve no comercio com as plantinhas destacando a motivação do dia D, motivando pessoas de bem adesão ao programa de adoção.
“Todos têm direito a uma família”, frase escrita nos folders informativos com objetivo de transformar os dias futuros de alguém ainda melhor.
De acordo com o juiz Guilherme Henrique Berto de Almada, da 2ª Vara da comarca de Mundo Novo, os aspectos legais da adoção e as diretrizes do Cadastro Nacional de Adoção (CNA), passaram a exigir o preenchimento de requisitos objetivos no procedimento judicial, o que tornou a habilitação mais transparente e eficaz, reforçando a possibilidade de sucesso na adoção.
O cadastro e informações podem ser na Vara da Infância e Juventude, Av. Campo Grande,375-Mundo Novo-Fone (67) 3474 1633,sendo promovido métodos para um menor tempo de espera. O aspecto financeiro não é um critério para adoção, leva-se em conta a capacidade de amar e as condições psicológicas de adotar uma criança.
Em todo o Brasil há quase 7 mil crianças e adolescentes sonhando com uma família; e ainda casais que querem ampliar a família com filhos adotivos e outras pessoas impossibilitadas de filhos biológicos, que munidos de informações podem se completar pela viabilidade.
Fonte: pesquisa internet
Porém, existem vários mitos sobre a adoção, que muitas vezes prejudicam que pessoas se interessem em criar e educar uma criança ou jovem que não tenha laços consanguíneos.
– Dizer que toda criança adotada é problema é um erro. A criança aprende aquilo que vivencia e quanto mais nova for adotada, mais terá chances de se adaptar ao modelo familiar em que vive.
– Tentar esconder da criança que a mesma é adotada também é um erro, pois é melhor manter uma relação aberta e livre de qualquer tipo de preconceito.
– Crianças com cor de pele diferente da família não são discriminadas ou recebem tratamento diferente de outras pessoas da família. Isso pode ocorrer nos meios sociais em que a família frequenta.
– Filhos adotivos não têm dificuldade em amar seus pais (adotivos), pelo contrário, revelam-se atenciosos e carinhosos com os mesmos, mas isso depende da forma como são tratados.
– Os filhos adotivos não ficam lembrando-se de sua família de origem. Pelo contrário do que se imagina, se as relações familiares não eram boas, se houve abandono, o vínculo afetivo não foi construído de forma positiva, portanto não provoca boas lembranças.